3 histórias que provam por que boring business é o novo hype
Você já parou pra pensar por que tantos negócios que ninguém quer fazer… dão dinheiro?
Você já parou pra pensar por que tantos negócios que ninguém quer fazer… dão dinheiro?
Eles não são bonitos no Instagram.
Não geram manchete no LinkedIn.
Ninguém sonha em abrir uma empresa de limpeza pesada, maionese natural ou sabonete em barra.
Mas é aí que está o jogo.
Esses são os boring businesses — negócios tradicionalmente considerados “chatos”, nada sexy, e que por isso mesmo escondem margens altas, clientes fiéis e concorrência mais baixa.
Negócios onde a oportunidade está em resolver o que os outros evitam.
Como escrevi neste texto “Negócios chatos e nada sexy (com margem)”, o que falta não é ideia nova.
É gente com coragem de executar o básico — com processo, com eficiência e com foco no que realmente importa.
E pra provar que isso não é teoria, aqui vão 3 histórias reais, de pessoas que transformaram negócios improváveis em verdadeiros impérios silenciosos.
🧹 Charlotte Bosanquet: limpando o que ninguém queria
Aos 21 anos, Charlotte criou a Care Cleaning Agency, especializada em limpezas de casas negligenciadas — de acumuladores a idosos com problemas de mobilidade.
Um trabalho pesado. Difícil.
Mas que ela transformou em propósito e negócio.
Hoje fatura cerca de R$ 50 mil por mês, trabalhando 5 horas por dia, com clientes que valorizam muito o que ela entrega.
🥑 Mark Sisson: a maionese que parecia loucura
Mark já era referência no mundo da saúde quando lançou uma maionese feita com óleo de abacate.
Na época, todo mundo achou exagero. Nicho demais.
Mas ele conhecia seu público.
Apostou. Criou conteúdo. Educaram o mercado.
Resultado?
US$ 200 milhões em faturamento em 3 anos, com a marca adquirida pela Kraft Heinz.
🧼 Andrew Nicol: Harvard, sabão e 8 milhões de dólares
Andrew saiu de Harvard com diploma de Direito e… uma batedeira.
Fundou a Element Brooklyn, marca de sabonetes e velas sustentáveis.
Foco em estética, propósito, conteúdo e refis.
Explodiu no TikTok. E hoje fatura US$ 8 milhões/ano, vendendo sabão. Literalmente.
💡 O que essas histórias têm em comum?
Começaram simples
Resolveram um problema real
Executaram com consistência
Não buscaram glamour, buscaram margem
Esse é o coração do boring business.
E se você quer se aprofundar mais nesse conceito — com ideias, cases e provocações — recomendo fortemente a leitura do artigo que escrevi aqui:
👉 Negócios chatos e nada sexy (com margem)
Spoiler: às vezes o melhor investimento não é o que brilha…
É o que funciona.
Fontes: